sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Feliz Ano Novo!

Desejamos a todos os nossos alunos, pais, professores e amigos um feliz 2012.

Nós apenas desejamos continuar a crescer e sermos conhecidos, mas sempre com a vossa ajuda! :-) :-)

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

WORKSHOP " Aguarelas de Natal"

WORSHOP " Aguarelas de Natal"

Sábado dia 17 Dezembro 2011

Pinturas alusivas ao Natal. Prémio para a melhor pintura.

Contamos apenas com a tua presença, o resto deixa connosco.

Aparece e traz um amigo!

Vem divertir-te !

Contamos contigo!

Serão passados certificados de presença a todos os participantes.



Inscrições até dia 16 Dezembro .

Contactos: 91 374 32 60
                 paginasaber@gmail.com

Preço: 2 aguarelas

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A lenda de S. Martinho

Martinho era um valente soldado romano que estava a regressar da Itália para a sua terra, algures em França.
Montado no seu cavalo estava a passar num caminho para atravessar uma serra muito alta, chamada Alpes, e, lá no alto, fazia muito, muito frio, vento e mau tempo. Martinho estava agasalhado normalmente para a época: tinha uma capa vermelha, que os soldados romanos normalmente usavam. De repente, aparece-lhe um homem muito pobre, vestido de roupas já velhas e rotas, cheio de frio que lhe pediu esmola.
Infelizmente, Martinho não tinha nada para lhe dar. Então, pegou na espada, levantou-a e deu um golpe na sua capa. Cortou-a ao meio e deu metade ao pobre.
Nesse momento… as nuvens e o mau tempo desapareceram. Parecia que era Verão! Foi como uma recompensa de Deus a Martinho por ele ter sido bom.
É por isso que todos os anos, nesta altura do ano, mesmo sendo Outono, durante cerca de três dias o tempo fica melhor e mais quente: é o Verão de São Martinho.

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Ai Outono!

Ai Outono!

Ai, Outono! Como tu me encantas!
Quando eu passo por cima das folhas castanhas, amarelas e vermelhas das árvores que tu despiste, tudo à minha volta é tão belo que nenhuma outra estação do ano o consegue fazer.
As árvores que agora só têm algumas folhas parecem dançar ao vento.
As andorinhas parecem zangar-se connosco e partem para outras terras deixando-nos apenas com os pardais que, como também são castanhos, até se confundem com as folhas.
Tudo parece deserto! Mas não é, porque vem sempre uma criança ao longe para vir para a escola e começar um ano lectivo tão cheio de novidades e surpresas.
Fazem-se as vindimas e sente-se um delicioso cheiro a uvas no ar.
No Outono, encontro-me de novo com as minhas colegas na escola.
Com as chuvas, formam-se muitas poças parecidas com lagos e o meu primo, que tem três anos, e eu, vamos para lá brincar com barquinhos de papel.
Ai, Outono! Como a tua magia é bela e a todos tu encantas.

Ana Cecília (Livro Pequenos Leitores 4)

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

EU AGORA VOU PARA A ESCOLA

Eu agora vou para a escola,
que o tempo é de aprender,
e sei que não é defeito
ter esse gosto de saber.

Levo cadernos, borrachas
na minha mochila às cores
e um bom dia sonoro
pra saudar os professores.

Eu não quero ser campeão,
que a escola não dá uma taça;
só se houver competição
aprender já não tem  graça.

Eu agora vou para a escola
e vou tornar-me estudante;
todos em casa me dizem
como isso é importante .



José Jorge Letria,
Eu vou para a escola,
Ambar, 2ª edição 2003


quinta-feira, 1 de setembro de 2011

O RECREIO LÁ DA ESCOLA

Chega Setembro e é sempre assim...
Já sei que as saudades se apoderam de mim.
Sinto falta de tudo. De tudo e de nada.
Até de um simples gelado ali na esplanada.
Custam-me muito tantas despedidas
Dos amigos novos, das tardes compridas,
Dos jogos de futebol, lá em baixo na areia,
De rebolar e lutar a fingir que é tareia.
Vou sentir saudades até destes calções
Que levo para a praia todos os Verões.
Vou sentir  falta da areia a escaldar
E da água tão fria que até custa a entrar.
Vou sentir falta porque o Verão acabou
E o Outono é cinzento e eu não gosto do tom.
Se calhar até choro uma lagrimazita
E a minha mãe vai ficar um pouco aflita.
Vai dizer-me : " Para o ano tornaremos a vir!"
Mas o que eu queria mesmo era não ter de partir.

Revista Batatoon, nº 54

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A escola do meu tempo

A escola do meu tempo era um pouco diferente da de agora. As aulas iniciavam apenas em Outubro, as férias demoravam muito tempo. Não se chamava escola do ensino básico, mas sim, escola do ensino primário.
Lembro-me que os meus pais me deram na 1ª classe, agora 1º ano, uma capa de argolas com a Pantera Cor de Rosa, um desenho animado muito famoso na altura. O meu porta-lápis era uma Joaninha e os meus cadernos tinham o padrão escocês que se usava na altura.
Lembro-me do primeiro dia de aulas, foi uma sensação diferente estar numa sala com outros meninos e meninas que eu não conhecia.
A professora, Dona Madalena, era uma pessoa muito severa, autoritária e exigente. Não queria que lhe chamássemos Senhora Professora, mas sim, Minha Senhora. Gritava muito e batia nos alunos, confesso que saía das aulas aliviada, não gostava de ver os meus colegas chorarem. No dia seguinte até tinha receio de voltar, inventava dores de barriga para faltar às aulas, ela era realmente muito severa.
Mas também tinha coisas boas, ajudava os alunos que tinham muitas dificuldades em aprender, não os deixando para trás, preocupava-se com eles, nem que fosse à força do estalo!
Às vezes, chego a dizer que tive uma educação tipo Colégio Interno!
Hoje em dia, posso agradecer-lhe por ter sido tão severa, se leio bem e escrevo quase sem erros, é com certeza graças a ela. Nos dias de hoje a exigência é pouca e os alunos dão muitos erros ortográficos e não conseguem interpretar textos. A língua Portuguesa está a atravessar um mau período.
Apesar de tudo, sinto saudades daquele tempo, do cheiro dos lápis e dos cadernos. O cheiro das folhas dos plátanos do recreio que caíam no chão, do pão com marmelada que a minha mãe colocava numa cestinha de palha com uma flor desenhada no exterior, a minha merenda.

Mónica Pinto da Silva
2011  



Tá-se bem, antes do regresso às aulas


O que é fixe é o azul suave das linhas nos cadernos ainda sem nada escrito, é o aroma da cola de amêndoa e os tubos de tinta novos, sempre brancos com uma pequena lista de cor no meio, como uma camisola de ciclista numa competição. Temos dificuldade em desenroscar a tampa preta da primeira vez, para comprovarmos se a cor é realmente a que está na lista. Malva-rosa, ocre acastanhado, azul-cobalto.
Talvez reencontremos uma colega ou um colega também acabados de chegar de férias. Seria fixe que fosse hoje, pois estamos um pouco bronzeados. Já há muito tempo que não vestimos um pull-over que nos arranha o antebraço - por baixo ainda trazemos uma T-shirt. mas é agradável vestir o pull-over verde-escuro de lã quando ainda estamos longe do fim do Verão - estando já tão próximo o regresso às aulas.

Phillipe Delerme
É fixe! Tá-se bem!, Terramar, 1999

terça-feira, 23 de agosto de 2011

As férias estão a chegar ao fim

As férias estão a chegar ao fim. É altura de regressar à rotina diária, nomeadamente às aulas. Antes do regresso às aulas de mais um ano lectivo, há todo um ritual que é preciso cumprir, nomeadamente a compra de livros e restante material escolar, arrumar mochilas, consultar os horários …

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

O Centro de Estudos Páginas de Saber já abriu!

O Centro de Estudos Páginas de Saber já abriu! Aparece! Vem conhecer o nosso espaço e, caso optes por ficar connosco durante o ano lectivo de 2011/2012 nas salas de estudo acompanhado, poderás beneficiar de muitas vantagens.
 
A equipa do Páginas de Saber.